Ele se ajoelhou, passando os dedos pela folhagem. Não havia ninhos ou tocas evidentes. Nenhum cheiro ou rastro de pequenos animais que pudesse atrair os cães para cá. Passaram-se horas enquanto Jones vasculhava meticulosamente a área, ficando cada vez mais frustrado. Não havia nada além disso – nenhum motivo claro para a obsessão dos cães.
Exausto, Jones finalmente se sentou na base da árvore para descansar. Ele pegou seu bloco de notas, anotando observações e perguntas, quando um brilho fraco chamou sua atenção a alguns metros de distância, sob as folhas caídas. Algo metálico refletiu o feixe de sua lanterna. A curiosidade tomou conta dele imediatamente.