“Papelão”, murmurou Owen, passando a mão pela borda. “Encharcado na parte de baixo, mas a parte de cima está quase seca.” O cão choramingou levemente, finalmente deslocando seu peso o suficiente para que eles pudessem soltar a caixa. A lama foi sugada ao redor dela, relutando em soltá-la, mas depois a soltou com um suspiro silencioso.
Owen a puxou para mais perto, colocando-a em um pedaço de terra mais firme perto da vala. A caixa cedeu um pouco, com as laterais escuras de umidade. “Que diabos…” Clara começou, mas a frase foi interrompida quando outro pequeno ruído veio de dentro. Não era o cachorro. Não era nem de perto.