Minha filha (19) começou a sair com um homem (43) contra nossa vontade

Martin assentiu com rigidez, com a mandíbula cerrada. Sussurrei minha concordância. Nora expirou, trêmula, como se estivesse liberando um segredo que estava guardando com todo o corpo. “Então você pode conhecê-lo”, disse ela suavemente. “Mas só se eu estiver lá também. Só se você me deixar falar primeiro.”

Naquela noite, antes do encontro, Martin ficou acordado, com os punhos abrindo e fechando contra os lençóis. “E se ela estiver mentindo? E se ele a manipular bem na nossa frente?” Sua voz ficou trêmula sob o peso de seu próprio medo. Eu não tinha resposta, porque o pavor também estava subindo pelas minhas entranhas.