Menina (19) dá à luz – quando o médico pergunta quem é o pai, ela começa a chorar

Talvez fosse instinto ou culpa – o tipo de culpa que faz com que você ultrapasse seu turno de trabalho, olhando para um estranho porque tem medo do que ele enfrentará quando você for embora. Elise puxou uma cadeira ao lado da cama e ficou ali, ouvindo o zumbido fraco dos monitores, esperando que ela falasse, se pudesse e quisesse.

A manhã chegou lentamente, sangrando ouro através das cortinas. A enfermaria estava mais silenciosa agora, as máquinas estavam funcionando e o mundo estava mais calmo. Olivia sentou-se ereta, abraçando o bebê com um olhar que não era de admiração, mas também não era de rejeição. “Obrigada”, ela murmurou quando viu a enfermeira observando, com uma voz baixa, mas firme.