Seus olhos permaneceram fixos no telhado. O pomar parecia suspenso no tempo, até mesmo o vento prendendo a respiração. Alex se inclinou para mais perto, espiando as profundezas sombrias do ninho. O coração de Samantha bateu forte. Ela sentiu como se o peso do momento pudesse esmagá-la.
Os segundos se arrastavam sem piedade. Samantha ficou rígida, tentando não gritar. Seus pensamentos giravam em espiral: e se Pablo estivesse ferido? E se já fosse tarde demais? Ela fechou os olhos, enviando uma oração desesperada para a quietude. Por favor, que ele esteja bem. Por favor, que ele esteja vivo.