Adolescente enfrenta expulsão pela terceira vez – é quando a mãe descobre quem é o novo diretor!

Naquela noite, Diane evitou sua teatralidade habitual. Ela jantou em silêncio, com os olhos em seu prato e palavras curtas. Carol não insistiu. Ela sabia que, às vezes, o silêncio podia fazer mais do que palestras. No silêncio, as advertências podiam ecoar mais alto, sem serem desafiadas por zombarias.

Mais tarde, Carol se viu parada na porta de Diane, observando sua filha desenhar distraidamente. Sem fones de ouvido, sem o zumbido do telefone. Apenas quietude. Era frágil, talvez passageira, mas era mudança. Pela primeira vez em meses, Carol se permitiu esperar que sua filha tivesse realmente ouvido o que importava.