No corredor, Diane caminhava em silêncio, pela primeira vez sem arrastar os pés ou fazer uma piada. Carol acompanhou seu ritmo, olhando para os olhos baixos de sua filha. O silêncio entre elas era incômodo, mas frágil, como um vidro novo – uma palavra descuidada poderia quebrá-lo completamente.
Lá fora, a luz do sol parecia muito forte. Diane apertou os olhos, murmurando: “Ela é… assustadora” Carol engoliu uma resposta. O que ela queria dizer era: Não. Ela é forte. Mais forte do que eu jamais fui. Em vez disso, apenas assentiu com a cabeça, segurando levemente o ombro da filha, como se tivesse medo de que ela escapasse de suas mãos.