A diretora fechou a pasta à sua frente com cuidado deliberado. “Eu já vi esse padrão antes”, disse ela. “Uma criança que se irrita, um professor que provoca mais, o riso que preenche as lacunas.” O peito de Carol se apertou. Era a sua história reproduzida por meio de sua filha – e a pessoa do outro lado da mesa sabia disso.
“Eu não a provoco!” Diane se irritou de repente, na defensiva. “Ela me odeia. Sra. Connors. Ela me faz parecer estúpida de propósito.” Sua voz tremia de raiva. Os olhos da diretora se voltaram brevemente para Carol e depois para Diane. “E isso faz com que você a odeie também?”, ela perguntou suavemente.