Finalmente, a voz da secretária soou. “Sra. Greene? Diane? A senhora pode entrar agora” Carol se levantou rápido demais, as pernas da cadeira raspando no chão. Diane bufou baixinho com a falta de jeito da mãe, mas Carol mal percebeu. O corredor se estendia diante dela, sem fim, cada passo ecoando como passos de sua juventude.
O escritório era mais fresco do que o corredor. As estantes de livros se alinhavam nas paredes e uma escrivaninha bem arrumada ficava no centro. Uma única fotografia estava voltada para dentro, escondida. Os olhos de Carol se voltaram para ela, mas antes que ela pudesse estudá-la, a porta se fechou atrás deles com um clique suave e decisivo.