Adolescente enfrenta expulsão pela terceira vez – é quando a mãe descobre quem é o novo diretor!

Naquela noite, Carol sentou-se com a pilha de boletins de advertência de Diane espalhados pela mesa da cozinha. Duas escolas. Dois registros. Duas chances desperdiçadas. Seu reflexo na janela parecia o de um estranho – olhos vazios, ombros curvados. Ela sussurrou: “Isso não é culpa dela. É minha”, embora o silêncio não oferecesse absolvição.

Na manhã seguinte, a escola ligou novamente. “Sra. Greene, precisamos que a senhora participe de uma reunião. O novo diretor solicitou pessoalmente” As palavras eram educadas, mas o estômago de Carol se revirou. O momento que ela estava temendo havia chegado, arrastando o passado com ele.