Quando eles anunciaram o noivado, os primeiros parabéns vieram com condições. “Adoraríamos ser os anfitriões do casamento”, declarou Eleanor, seu tom mais diretivo do que generoso. “Será mais fácil se eu cuidar dos preparativos, já que nossa família tem contatos.” Mia hesitou, mas Daniel pareceu aliviado. Contra seus instintos, ela concordou.
Quase imediatamente, Eleanor assumiu o controle. Ela marcou reuniões de planejamento sem consultar Mia, selecionou locais “que refletissem a estatura da família” e enviou e-mails endereçados à “Futura Sra. Whitmore”, como se Mia não tivesse nome próprio. Toda sugestão que Mia fazia era ignorada com um sorriso paternalista.