O urso cheirou a brisa, não o peixe. Seu olhar estava fixo nas portas onde o menino havia desaparecido. A chuva se transformou em névoa, o vapor subindo do pelo encharcado. “Com coleira, não motivado por comida”, murmurou Parker. “Não é territorial. Parece treinado… Animal de circo, talvez?” Ela desempacotou um tablet. “Se pudermos marcá-lo remotamente, devemos fazê-lo.”
Enquanto isso, a pele de Evan se aquecia sob o ar forçado. O monitor cardíaco se estabilizou em um ritmo fino e teimoso. Um técnico chamou do balcão: “O laboratório está apressando o relatório toxicológico” Anika notou hematomas, estreitos demais para serem de uma queda. “Foto-documento”, disse ela. “Meça e registre tudo.” Ela escreveu ao lado dos sinais vitais: Possível sequestro?