Do lado de fora, a equipe de Parker carregava ração e frascos de sedativos no caminhão. O urso observava através das ripas, com uma expressão ilegível, mas imóvel. “Ele é o animal mais quieto que já recebemos”, disse Parker. “Não come, não rosna, apenas… espera” “Ele está esperando para conhecer o menino. Vamos ver”, disse Anika.
Quando Clara Rowe chegou, a chuva havia voltado. Seus cabelos estavam grudados nas têmporas e seus olhos estavam inchados de tanto chorar. Quando ela viu Evan, ela ofegou, um som dividido entre tristeza e descrença. “Meu bebê”, ela sussurrou. Ele se mexeu, sorrindo levemente. “Mamãe.” Ela beijou a testa dele, tremendo. “Disseram que um urso o trouxe aqui?”