O oficial olhou para a água e depois de volta para Arthur. “Pode ser o sonar de um submarino, talvez de baleias. Às vezes, o som é muito estranho lá fora.” Arthur respondeu: “Não são baleias! Elas eram do tamanho de uma bola de basquete, pretas e lisas, e não se moviam como algo natural.”
“Pesco aqui há décadas. Nunca vi nada parecido.” O policial ergueu as mãos. “Está bem, está bem. Mas, a menos que estejam causando um perigo, não posso fazer muito sem ordens. Posso enviar pelo rádio, mas não posso deixar meu posto agora.” Arthur o encarou, incrédulo. “Você acha que estou inventando isso?”