O vento aumentou, carregando salmoura e o latido distante dos leões marinhos. Ela colocou as mãos enluvadas em volta da boca e gritou para o vazio: “Ela está aqui!” O som desapareceu, absorvido pelas ondas. O silêncio respondeu – uma indiferença tão completa que parecia pessoal. Outra onda de pavor se abateu, mais pesada que a anterior.
Ela se agachou, com os dedos trêmulos sobre a tela de arame do transportador, debatendo se deveria levar o filhote de volta para a cidade para ser cuidado 24 horas por dia. No entanto, o aviso de Hallett soou: horas, não dias. Sair agora poderia condenar os dois. Ela se balançou sobre os calcanhares, lutando contra as lágrimas, com os olhos ardendo de sal e medo.