Os cães pulavam em seus portões, com as caudas batendo e as patas raspando o metal. Lily se agarrou à camiseta de Emily, fascinada e ao mesmo tempo abatida. David se inclinou para perto dela. “Isso é… muita coisa”, ele gritou por cima do barulho. Emily lhe lançou um olhar compreensivo, mas continuou andando pela fileira, sorrindo para os cães e lendo os nomes colados em cada canil.
“Bella – super brincalhona”, “Rocky – adora crianças”, “Sasha – enérgica” Ela se deteve na frente de cada um deles, mas nada a atraiu. A maioria dos cães parecia estar se esforçando muito – latindo, pulando, fazendo qualquer coisa para serem notados. E então ela o viu. No final da fila, sozinho no último canil, estava um grande pastor alemão. Ele não estava latindo.