“Você não precisa guardar tudo”, ela sussurrou. Mas Ranger levantou a cabeça lentamente, com os olhos voltados para o quintal novamente. Como se estivesse discordando. Lily acordou um pouco mais tarde, balbuciando alegremente, batendo as palmas das mãos contra as barras do berço até que Ranger apareceu na porta, com as orelhas em pé.
Emily o viu abrir a porta com o nariz e sentar-se perto do berço, esperando pacientemente pelas risadas de Lily. “Ele é um amor”, ela murmurou. David não parecia convencido. Ainda assim, a casa entrou em seu ritmo suave. Café da manhã. Café. Uma bagunça de cereais no chão. Ranger deitado por perto, observando tudo com a mesma calma solene.