Mãe dá o filho para adoção, 18 anos depois vê seu colar no noticiário e percebe o erro

Desde que se lembrava, Mara se sentia atraída por ele na escassa coleção de sua mãe – o brilho da prata e a estranha profundidade da pedra azul. Parecia vivo, como se tivesse seu próprio batimento cardíaco.

Mas depois do nascimento de seu próprio filho, Mara não estava pensando em valor. Ela estava pensando apenas em esperança – algo pequeno e belo em um mundo que parecia pesado demais. Ela o usava todos os dias, com os dedos tocando o pingente sempre que a preocupação ameaçava puxá-la para baixo. Era seu talismã contra o desconhecido.