Em vez de um ataque coordenado, uma chimpanzé, a matriarca idosa do grupo, avançou sozinha. Os outros chimpanzés ficaram em silêncio, observando-a. Ela se aproximou do filhote lentamente, com movimentos deliberados. Os tratadores do zoológico levantaram suas armas tranquilizantes, com os dedos pairando sobre os gatilhos.
Mas a chimpanzé idosa, Lulu, não demonstrou nenhuma agressividade. Ela parou a poucos metros do filhote, sentou-se e emitiu um som suave e ofegante – um sinal de tranquilidade. O filhote, sem sentir nenhuma ameaça, abanou o rabo e se aproximou cautelosamente.
Então, Lulu fez algo que deixou toda a multidão sem fôlego. Ela gentilmente estendeu um dedo longo e acariciou as costas do filhote. O cãozinho respondeu lambendo a mão dela. A tensão no ar se dissipou, substituída por um silêncio atônito.