Cão de rua deixa cair uma folha na loja todas as manhãs – um dia, o dono da loja o segue

Todas as vezes, ele encostava o carro, saía e verificava. Uma vez, era um terrier briguento. Em outra ocasião, apenas uma sombra perto das lixeiras. Ele verificou os becos e espiou por trás das lixeiras, procurando o brilho de uma coleira roxa – uma que sua esposa havia costurado à mão com carinho. Mas não havia nada. Nada de Lola.

Desanimado, ele voltou para casa tarde, mal conseguindo falar. Antes de dormir, ele pressionou as palmas das mãos, sussurrando uma oração silenciosa. Ele esperava que ela estivesse aquecida, em algum lugar seguro, não machucada ou sozinha. Acima de tudo, ele desejava olhar para cima amanhã às 11 horas e vê-la trotando pela estrada, com uma folha na boca.