A cada vez, a carga era demais para ele. Ele cambaleava até a metade do caminho de volta antes que o balde se inclinasse e despejasse seu conteúdo na areia muito antes de chegar à mãe. Claire não pôde deixar de observar o esforço, meio divertida, meio temendo a bagunça, enquanto a mãe do menino continuava a digitar, totalmente alheia.
Em uma de suas pausas, o rapaz parou perto da toalha de Claire. Ele olhou para o balde maior que ela estava usando para guardar algumas coisas dentro dele, seu protetor solar, uma garrafa extra de água e uma toalha enrolada, e seus olhos se iluminaram. “Com licença”, disse ele, com uma voz inesperadamente educada, “poderia me emprestar seu balde? Quero fazer um castelo de areia maior”